Olá,

2021 está chegando.

E promete ser um ano diferente deste dificílimo ano de 2020.

O prognóstico de uma volta da economia tradicional com a chegada das vacinas já está começando a ser precificado pelo mercado.

E isso tem gerado esse fenômeno que tem sido chamado de “rotação setorial”.

De tempos em tempos, o preço dos ativos ligados à economia tradicional sobe muito e o das empresas ligadas à tese “stay at home” (fique em casa), notadamente as de tecnologia, cai...

Dias depois, nessa rotação, o movimento é contrário... O combo “stay at home” ganha valor e as empresas ligadas à volta da normalidade volta a cair.

Esse é o assunto da vez no mercado.

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E, nessa ciranda de rotação setorial, tem muito investidor ficando tonto. Em que investir afinal?

Como não pegar a “contramão” dessa rotação e perder em todo trade?

Será que um dos combos vai prevalecer? Qual?

Pois é. Essa dúvida está frequentando a cabeça de muitos. Mas acho importante falar que a solução para ela é bastante simples.

Pense que é uma corrida de jóquei de dois cavalos. Só que você pode apostar NOS DOIS. E sair ganhando mesmo assim.

É isso o que estamos fazendo hoje, com o lançamento do Deep Value Brasil.

Estamos te dando a chance de investir no que acreditamos serem as melhores empresas da economia tradicional. A tese do “stay at home” já está muito bem coberta com os nossos fundos de tech...

Faltava criar um filtro rigoroso para escolher algumas das melhores empresas da economia tradicional.

E o Deep Value Brasil faz exatamente isso.

É a chance de você diversificar, investindo nas melhores empresas brasileiras que têm tudo para subir com as notícias do retorno da economia tradicional.
As empresas que estão baratas hoje e, com um retorno a um nível normal de preços, podem entregar um retorno considerável. Mas vale lembrar que nenhum retorno é garantido!

E como sabemos quais são essas empresas?

Como escolher, dentre tantas possibilidades, quais são as melhores empresas de “deep value” no Brasil?

Temos dois filtros importantes.

O primeiro dele é o Price to Book.

É um índice que mostra quando uma empresa está barata.

É uma comparação entre o valor de mercado de determinada empresa e o seu valor contábil.

É um dos índices mais consagrados para se determinar, com base no valor patrimonial da empresa, se ela está cara ou barata.

Mas não adianta nada a empresa estar barata se ela não passar no nosso segundo filtro quantitativo.

O famoso lucro.

É o retorno sobre patrimônio líquido.

É o índice que mede o quanto de lucro a companhia gera com o dinheiro investido pelos acionistas.

Em resumo, nossa equipe quer encontrar o bom (que gera lucro) e barato (preço descontado) na nossa Bolsa.

E esse contexto da pandemia fez muita coisa muito boa ficar barata.

Como se estivéssemos em uma grande liquidação.

Com a possibilidade de uma volta a um mundo normal, faz sentido comprar essas ações antes que os preços voltem para um patamar de normalidade.

É a chance de comprar, com a expertise de nossa equipe de gestão, uma série de empresas a preços muito mais baixos.

Algumas das que estão no nosso radar, por exemplo...

Cyrela.
Banco do Brasil.
Bradesco.
Eletrobrás.
Equatorial.
Gerdau...

Empresas tradicionais, com bons fundamentos que sofreram com as quedas da pandemia e têm tudo para voltar a entregar lucros e bons resultados para seus acionistas.

Por tudo isso, podemos dizer que o Deep Value Brasil é um fundo focado nessa OPORTUNIDADE.

É um fundo feito para quem não quer esperar mais para aproveitar essa situação de rotação setorial.

Para quem entende a beleza de se expor às duas teses ao mesmo tempo. E a parte técnica também é um destaque.

A taxa de administração do fundo é de apenas 0,9% ao ano. Ou seja, a cada R$ 1.000 investidos, você só paga R$ 9,00 à Vitreo e ao administrador do fundo (BTG).

O fundo não tem taxa de performance.

Ou seja, as ações dessas empresas podem subir muito com a retomada, subir mais que dois dígitos, que você continuará pagando somente a taxa de administração.

O aporte mínimo é de R$ 5.000.

E o fundo é aberto ao público geral. Não é preciso ser investidor qualificado para investir.

Ah, não custa avisar: o Deep Value Brasil é um fundo de ações 100% comprado. Isso quer dizer que ele é mais arriscado, mesmo que invista em empresas tão consolidadas, e com alto risco.

Portanto, é importante que o que você investir no fundo não seja algo muito relevante do seu patrimônio.

E, claro, veja sempre se o seu perfil de risco se encaixa com o do fundo. Também sempre leia o regulamento antes de investir.

Se todas essas condições fizerem sentido para você clique abaixo e seja bem-vindo ao Deep Value Brasil.

Quero investir no Deep Value Brasil