O mercado regulado europeu de crédito de carbono (EU ETS) se baseia em uma oferta restrita e uma demanda forçada.

Isso quer dizer que os participantes deste mercado precisam obrigatoriamente comercializar: quem recebe subsídios (ou créditos) pode segurá-los para necessidades futuras ou vendê-los para quem precisa comprar.

E quem tem que comprar paga cada vez mais caro à medida que o tempo passa.

Ao investir neste mercado, você pode ser um dos grandes beneficiados e aproveitar todo o potencial lucrativo dessas transações.

Acredito que a falta de conhecimento justificaria um investidor não buscar os lucros que esse mercado pode proporcionar.

A partir de agora, se você continuar lendo esta carta, isto não será mais um problema.

Pelo contrário. Você vai ter acesso a uma solução de investimento que mostra forte tendência lucrativa, embora não haja quaisquer garantias.

E você vai entender o porquê.

Aqui quem escreve é o Jojo, CIO da Vitreo. É uma grande satisfação trazer à tona uma tese de investimento pouco explorada como esta, para você.

Não me canso de repetir isso todas as vezes que escrevo cartas como esta.

Trata-se de da materialização do meu desejo mais profundo. Da possibilidade de trazer para você e todos os investidores de varejo do Brasil, uma solução com alto potencial de lucratividade, com um belo timing de entrada e que é financeiramente acessível.

E mais uma vez, de forma inédita no mercado.

Hoje, o mercado de carbono do mundo se divide em duas formas: o mercado regulado e o mercado voluntário.

No mercado voluntário (offseting), as empresas compensam a emissão de carbono por vontade própria, seja por assumirem o compromisso das questões ambientais com seus consumidores e investidores, seja para melhorarem sua imagem frente à sociedade.

O mercado regulado (cap and trade) consiste na ação dos governos em definirem as metas de redução de emissão de gases e determinar taxas a serem pagas em relação a cada tonelada emitida em excesso.

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Esse modelo (cap and trade) já está sendo adotado pela União Europeia, China e alguns estados dos Estados Unidos, e é favorável para a expansão do mercado de crédito de carbono.

Com a oferta sendo limitada pelo governo e o preço do crédito de carbono em crescimento, quem emite mais CO2 e é obrigado a comprar mais crédito paga um preço cada vez mais alto.

Se uma empresa reduz suas emissões, ela recebe subsídios de carbono, que podem ser mantidos para cobrir suas necessidades futuras ou então podem ser vendidos para outra empresa que está sem subsídios.

A relação entre os limites de redução e o preço dos créditos é inversamente proporcional. E bem simples de entender.

O limite é reduzido ao longo do tempo para que as emissões totais caiam e, enquanto o nível desejado não é atingido, os emissores pagam créditos cada vez mais caros, isso para obrigá-los a emitir cada vez menos.

Esse ciclo se se repete por anos.

E aqui está a sua chance de lucro.

Não tem nada mais vantajoso para o investidor do que lucrar com essas transações que obrigatoriamente precisam ser feitas no mercado regulado europeu.

A prova disso é o comparativo do preço do crédito nos últimos anos.

Em 17/05/2018, o preço do crédito (1 crédito equivale a 1 tonelada de emissão) era de 16,06 euros. No dia 21/09/2021, o preço do crédito ultrapassou os 60 euros.

Isso indica uma valorização de quase 300% em 3 anos.

É quase 4 vezes o valor.

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Fonte: Barchart 21/09/21

Ainda em 2018, a Carbon Tracker projetava que o preço do crédito dobraria em 2021 e quadruplicaria até 2030, atingindo uma média de 55 euros.

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Fonte: Carbon Tracker 26/04/18

Como você viu, o valor superou as expectativas, quadruplicando já em 2021, com 9 anos de antecedência.

Mas não dá para falar do mercado sem antes explicar a EU ETS, ou Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia.

Esse é o primeiro grande mercado de carbono do mundo e opera em todos os países da UE mais Islândia, Liechtenstein e Noruega.

Ele limita as emissões de instalações pesadas de uso de energia (centrais elétricas e industriais) e companhias aéreas que operam entre esses países.

E cobre cerca de 40% das emissões de gases de efeito estufa da UE.

No geral, o EU ETS é responsável por cerca de 75% do mercado global de emissões de carbono em volume de negócios e cerca de 85% de seu valor de mercado.

O impulsionamento das reduções de gases pelo Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia (EU ETS) tem se provado uma ferramenta eficaz. As emissões de instalações cobertas pelo ETS diminuíram cerca de 35% entre 2005 e 2019, de acordo com dados da própria UE.

Ainda segundo a UE, para alcançar a meta global de redução das emissões de gases de efeito estufa da UE para 2030, os setores cobertos pelo Sistema de Comércio de Emissões da UE (ETS) devem reduzir suas emissões em 43% em comparação com os níveis de 2005.

Meta essa que já faz parte da 4ª fase da implementação do sistema - de 2021 a 2030.

A fase 4 do sistema já está em andamento, e a curva do gráfico mostra que as questões antigas foram resolvidas ao longo de mais de uma década e que finalmente eles parecem ter “acertado a mão”.

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Fonte: Bloomberg - Global Macro Investor (relatório divulgado no dia 22/03/21)

A EU ETS criou um sistema de incentivos inteligentes, com oferta restrita e demanda forçada, cuja comercialização entre os participantes envolvidos neste mercado é obrigatória e, consequentemente, há muito potencial de lucratividade para que investe nessas transações, como é o caso do nosso novo fundo, o Vitreo Carbono.

Vale sempre lembrar que nenhum retorno pode ser garantido.

Ao investir no Vitreo Carbono, você terá exposição a contratos futuros do carbono europeu, ICE ECX Emission, negociado na plataforma eletrônica ICE Futures Europe, conhecida como a Plataforma ICE.

E agora uma informação que certamente vai fazer os seus olhos brilharem...

Esse é um mercado de aproximadamente US$ 250 bilhões.

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Fonte: Bloomberg - Global Macro Investor (relatório divulgado no dia 22/03/21)

Um sistema de incentivo inteligente contra as emissões de carbono e que mostra grande potencial de retorno ao investidor.

Atualmente, o número total de circulação de ETS é de 833 milhões de toneladas.

A alocação gratuita de crédito criada para impulsionar a sua adesão e mitigar os custos iniciais permitindo que indústrias poluentes se adaptassem às regulações.

Este tipo de alocação diminui a cada ano, fazendo com que o mercado dependa exclusivamente dos leilões e da comercialização de oferta existente de créditos.

Embora os números não sejam concretos, a previsão é de que haja uma redução de 50% a 60% nas emissões dos níveis de 1990 até 2030.

É do interesse da União Europeia que os preços subam à medida que a oferta diminua.

Esse sistema tem um incentivo inteligente contra as emissões de carbono e apresenta uma tendência promissora para quem busca o lucro nessas transações.

Se, a cada ano, os governos diminuem as metas de emissões, isso significa que os emissores precisam lançar cada vez menos carbono na atmosfera.

Quando não atingem a meta estabelecida, precisam pagar por créditos, que, por sua vez, ficam cada vez mais caros.

Como em qualquer mercado, existem os que vendem os seus créditos e os que os acumulam, mexendo diretamente na lei de oferta e demanda, impulsionando a escassez e elevando os preços.

Com uma relação inversamente proporcional, vai chegar o momento em que os valores não vão caber no bolso de quem precisa pagar.

Assim, ganha o planeta, que, com o tempo, tende a receber menos emissões, e ganha você, que pode lucrar ao investir neste mercado, por meio do nosso Vitreo Carbono, embora nenhum retorno possa ser garantido.

Como muitos créditos foram adquiridos de forma gratuita, havia uma oferta de número total de créditos em circulação de quase 2 bilhões.

O que a UE fez para resolver o problema?

Entre 2014 e 2016, reduziu o volume de leilões para atingir o número máximo de 833 milhões de toneladas em circulação, criando assim a Reserva de Estabilidade de Mercado (MSR).

Desta maneira, a UE tem controle da oferta de emissões de carbono, retendo ou adicionando créditos de acordo com a necessidade.

Não há previsões de aumento nos créditos pelo menos até 2029, quando se espera que o limite inferior do número total de licenças em circulação de emissões seja atingido, de acordo com dados do relatório Macro Insiders.

Os esforços para enfrentar o desequilíbrio do mercado são apoiados por uma redução mais rápida do limite anual de emissões acordado como parte da revisão do Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia.

O número total de subsídios de emissão deverá diminuir a uma taxa anual de 2,2% a partir de 2021, em comparação a 1,74% no período 2013-2020. A taxa de redução está em linha com a meta de 2030 de pelo menos 40% de cortes nas emissões de gases de efeito estufa da UE.

Essas informações mais técnicas (complexas, porém necessárias) indicam que você tem vantagem ao investir neste mercado, e o planeta tende a receber cada vez menos gases que causam o aumento do aquecimento global.

É chance de ganhar dinheiro.

Como investidor, não há como não pensar em uma relação de oferta e demanda extremamente vantajosa, que apresenta uma promissora tendência ao lucro, considerando que o investimento é realizado com foco nas transações de crédito de carbono.

E, como cidadão, não há como não pensar que este sistema tem incentivos inteligentes para a diminuição das emissões de gases no planeta.

Enxergando todo o potencial deste mercado e a valorização de quase 200% em pouco menos de 3 anos, é impossível que eu não recomende fortemente este investimento para você, por meio do Vitreo Carbono.

Os maiores líderes do mundo estão falando sobre o clima

Você já deve ter ouvido falar no Protocolo de Kyoto, assinado em 1997, que estabeleceu que os países desenvolvidos, responsáveis por lançar a maior parte dos gases, deveriam reduzir suas emissões em pelo menos 5% em relação aos níveis de 1990.

E, mais recentemente, sobre o atualizado Acordo de Paris, assinado em 2015, por 195 países, não envolvendo apenas os países desenvolvidos. O acordo visa reduzir as emissões de gases de efeito estufa para não deixar que temperatura média global aumente 2ºC, quando comparada a níveis pré-industriais.

No governo de Donald Trump, os Estados Unidos deixaram de integrar o Acordo de Paris, e a medida foi revogada logo no primeiro dia do atual presidente Joe Biden.

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Fonte: G1 - 21/09/21

Durante a campanha eleitoral, Joe Biden se comprometeu a reunir alguns dos líderes globais para discutir a pauta do clima logo em seus primeiros 100 dias de governo.

E assim está fazendo. Desde o início de seu governo, até hoje.

Nos dias 22 e 23 de abril ocorreu uma cúpula que contou com mais de 40 líderes, incluindo o presidente Jair Bolsonaro, teve o objetivo de estimular os planos de emissões de poluentes e gás carbônico até 2030, mantendo viva a meta limite de 1,5°C de aquecimento.

Obviamente, o Brasil foi pauta da discussão por causa das queimadas da floresta Amazônica.

Depois de abril, agora teremos mais uma reunião de líderes para falar a respeito das mudanças climáticas, organizada mais uma vez por Joe Biden.

Apesar da sua importância imperativa, o acordo e comprometimento dos países com as medidas adotadas fazem parte de um compromisso voluntário, sendo algo diferente do que acontece no mercado regulado europeu, que tem um controle mais rígido e medidas mais duras.

E é no mercado regulado europeu e em todo potencial lucrativo que ele apresenta que você pode investir a partir de agora, com o Vitreo Carbono.

Não é cliente vitreo? Abra agora sua conta.

O mundo nunca esteve tão comprometido na busca de reverter a situação do aquecimento global como agora.

E a cada dia os impactos aumentam mais.

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Fonte: Istoédinheiro - 22/04/21

De acordo com a matéria, o relatório do Swiss Re Institute indicou que a produção global poderia ser 18% menor do que em um mundo sem mudanças climáticas, caso nenhuma ação mitigadora seja tomada e as temperaturas subam 3,2 graus Celsius.

Se as metas do Acordo de Paris forem cumpridas e a temperatura subir menos de 2°C, a perda pode ser limitada a 4%, concluiu o estudo.

Historicamente, o mundo vem emitindo aproximadamente 37 bilhões de toneladas de CO2 ao ano, e, somente na última década, a média anual aumenta em 1,2%, ou seja, mais de 400 milhões de toneladas, como indicou o Global Carbon Budget de 2020.

Um incremento anual desta magnitude representaria cerca de 400% de todo o mercado voluntário de compensações.

E você ficará impressionado com a projeção de crescimento do mercado como um todo. Algo que, sem dúvidas, também impacta o mercado regulado europeu, embora não sejam dados específicos deste mercado.

Considerando as ambições estabelecidas no Acordo de Paris, a redução coletiva deve permanecer entre 1 e 2 bilhões de toneladas ao ano das emissões mundiais, algo entre 10 e 20 vezes o mercado voluntário atual. Portanto, o mercado de créditos de carbono teria que aumentar, no mínimo, 14 vezes em relação ao tamanho atual e manter esse patamar de expansão todos os anos, ou crescer ainda mais em caso de insistência no modelo produtivo que acarreta aumento das emissões globais acima dos níveis já registrados, como aponta a Way Carbon.

Se você considerar que parte dessa projeção tem forte ligação com as metas e regulação do mercado europeu, consegue ao menos ponderar o quanto o mercado em que você está prestes a investir por ser altamente lucrativo, embora não haja garantias.

Lembre-se sempre de que se trata de um mercado regulado, com oferta limitada e demanda forçada.

Os participantes deste mercado precisam comercializar, e você vai poder lucrar com a valorização que acontece nessas transações.

E que, repito, desde 2018 já se valorizou quase 300%.

Participação ativa da Vitreo para a neutralização de carbono no planeta

Além de disponibilizar para você e para todos os investidores do Brasil a possibilidade de investir no mercado regulado europeu de crédito de carbono, a Vitreo também tem uma participação ativa no combate ao aquecimento global.

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Esse Certificado representa a neutralização voluntária, pela Vitreo, de toda a nossa emissão de carbono para o ano de 2020, por meio do suporte dado ao projeto “Fortaleza do Ituxi”, localizado ao sul da floresta Amazônica e que muito sofre com os desmatamentos da região.

O protocolo seguido no certificado é o VCS – Verified Carbon Standard, mundialmente reconhecido, e significa que das 50 toneladas de gás carbônico que emitimos para manter nossa empresa operando no ano passado, 50 créditos de carbono foram comprados para fins de compensação de nossa emissão original.

Isso torna a nossa pegada ambiental neutra em termos de emissão de CO2.

Um negócio verdadeiramente ganha-ganha

Certamente você já ouviu o termo “ganha-ganha”.

Como o próprio nome já diz, uma negociação ganha-ganha tem como pré-requisito que os dois lados sejam beneficiados no negócio.

Assim é o investimento que você está prestes a fazer agora.

Um investimento não é menos lucrativo por estar vinculado à pauta ESG. Pelo contrário. E se você chegou até aqui, já viu as provas.

A União Europeia não criou apenas o primeiro e maior mercado de crédito de carbono do mundo. Criou um negócio de incentivo inteligente e robusto cuja oferta é limitada à medida em que seu preço aumenta.

Além disso, seu sistema obriga os participantes a comercializar.

Quem tem subsídios para vender pode vendê-los de imediato ou acumulá-los, tanto para necessidades futuras ou para barganhar preços mais atrativos. Quem precisa comprar, PRECISA comprar. Simples assim.

Literalmente, têm que pagar o preço da necessidade.

Com essa lógica, ganha o planeta, que recebe menos emissões de gases (majoritariamente o CO2), e ganha você, que investe neste mercado e tem a chance de lucrar com as transações comerciais.

É ou não um negócio ganha-ganha?

Na posição de seu gestor e CIO da Vitreo, sinto uma enorme satisfação e realização profissional ao trazer esta oportunidade para você.

Como dito antes, um mercado de US$ 300 bilhões e ainda não tão fortemente explorado pelo mercado. Um mercado que está em crescimento, que de maio de 2018 a setembro de 2021, valorizou-se quase 300%.

Vale sempre a lembrança de que rentabilidade passada não garante rentabilidade futura.

Mas acredito que você deva considerar o potencial de retorno que o mercado de crédito de emissões de carbono apresenta, tendo uma valorização de quase 4 vezes em aproximadamente 3 anos.

Este mercado está completamente acessível para você, a partir de agora, com o lançamento do Vitreo Carbono.

E você já pode investir clicando no botão abaixo.

Não deixe de ler o regulamento do fundo e seus fatores de risco antes de investir. E lembre-se de que a aplicação em fundos de investimento não conta com a garantia do FGC, de qualquer mecanismo de seguros ou dos prestadores de serviço do fundo.

Invista no Vitreo Carbono

Não é cliente vitreo? Abra agora sua conta.

Ao investir neste fundo, você terá exposição aos contratos futuros de carbono do mercado regulado da Europa - ICE ECX Emission, negociados na plataforma eletrônica ICE Futures Europe, conhecida como a Plataforma ICE, por meio de operações de swap.

Sim, isto quer dizer que você terá diversificação de portfólio e estará descorrelacionado com a Bolsa brasileira. Além da valorização do mercado, o seu investimento estará exposto à variação cambial de moeda forte. O euro.

E como eu disse no início desta carta, me sinto honrado em trazer uma oportunidade como esta para você a um valor acessível e com a comodidade de sempre.

Você não precisará fazer nada além do aporte mínimo de apenas R$ 1.000.

Você só precisa decidir investir e fazer o aporte. Todo o restante é por conta do time de gestão da Vitreo.

Tudo com a simplicidade e a rapidez de todas as soluções oferecidas.

Sem abrir conta no exterior, sem falar outro idioma, sem burocracia, sem se preocupar com nada além do que você já faz na sua declaração de IR.

Tudo com poucos cliques, direto na plataforma Vitreo.

O Vitreo Carbono tem taxa de administração de 0,90% ao ano + taxa de performance de 10% sobre o que exceder EUR (Ptax) + 5%, e está disponível para todos os investidores do mercado de capitais brasileiro.

Sem restrições.

Se, por algum motivo, você precisar resgatar o valor investido, o prazo de cotização do Vitreo Carbono para resgates é de D+5 (dias corridos) e o de liquidação é D+1 (dia útil).

Isso significa que, após solicitar um resgate, será preciso aguardar 5 dias corridos + 1 dia útil para que as suas cotas sejam convertidas em dinheiro e o pagamento seja feito em sua conta na Vitreo. Você poderá consultar o saldo em sua área logada.

Espero que você deseje incluir este investimento fortemente atrativo e altamente benéfico para o meio em que vivemos.

Mas como sempre digo, a decisão é inteiramente sua.

Se você decidir investir, o que, como gestor, eu recomendo, basta clicar no botão abaixo.

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Foi um grande prazer escrever esta carta para você.

Um abraço,

Jojo